Brent Crude Oil (BRT/USD): Divergência Bullish em Mínimas EASYMARKETS:BRTUSD O petróleo Brent (BRT/USD) no timeframe de 1 hora está sendo negociado a 62,055, mostrando uma possível divergência bullish, enquanto o preço atinge mínimas desde abril de 2025. Isso sugere um potencial enfraquecimento da tendência de baixa, mas requer confirmação para uma reversão.
📈 Análise Técnica:
🔹 Divergência Bullish: O preço formou mínimas mais baixas (próximo de 60,672), enquanto o RSI ou MACD formou mínimas mais altas, indicando força compradora crescente e possível reversão.
🔹 Tendência de Baixa: A linha de tendência de baixa (LTB) continua pressionando o preço, com o "Bear" no indicador reforçando a tendência baixista atual.
🔹 Resistência: 61,046 (R2) e 61,099 (R3); um rompimento acima pode confirmar a divergência.
🔹 Suporte: 60,672 (S1) e 60,619 (S2), com 60,346 (S3) como suporte mais forte.
🔹 Momentum: RSI em zona de sobrevendido (cerca de 25), sugerindo exaustão de venda.
🔹 Volume: Moderado, com barras vermelhas dominando, mas aumento esperado em rompimento.
📢 Cenários:
✅ Altista: Confirmação da divergência com rompimento acima de 61,046 pode levar a uma reversão para 61,099 ou mais, impulsionado por demanda global ou tensões geopolíticas.
⚠️ Baixista: Se o preço falhar em sustentar e romper abaixo de 60,619, a tendência de baixa continua, mirando 60,346.
📅 Eventos Relevantes:
🔹 Relatórios de Estoques: Dados da EIA hoje podem influenciar preços, com estoques baixos favorecendo alta.
🔹 OPEP+: Decisões sobre produção podem impactar a tendência.
🔹 Sentimento de Risco: Risco-off pode pressionar para baixo, enquanto demanda por energia favorece alta.
🚨 Conclusão: Brent a 62,055 mostra divergência bullish em mínimas desde abril de 2025, com potencial reversão acima de 61,046. Suporte em 60,619. Monitore volume e dados de hoje para confirmação. 🔥📈
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
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Patrones armónicos
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Cómo leer velas eficazmenteSi estás empezando en el trading, el gráfico de velas puede parecer un “laberinto de colores”. Pero en realidad, cada vela cuenta una pequeña historia sobre la batalla entre compradores y vendedores.
Cuando comprendes el lenguaje de las velas, puedes entender lo que ocurre en la mente del mercado.
1. Qué es una vela?
Una vela representa el precio de apertura, cierre, máximo y mínimo dentro de un periodo de tiempo determinado (por ejemplo, 1 minuto, 1 hora o 1 día).
El cuerpo de la vela muestra la diferencia entre el precio de apertura y el de cierre.
Las mechas indican los precios más altos y más bajos alcanzados durante ese periodo.
El color de la vela revela la dirección del movimiento del precio.
2. Cómo leer velas de manera efectiva
No te centres solo en una vela aislada — observa el contexto que la rodea.
Una vela alcista grande después de varias velas pequeñas muestra la fuerza de los compradores.
Una vela bajista fuerte tras una serie de velas alcistas puede ser señal de toma de beneficios o reversión.
Una mecha larga refleja rechazo del precio — una señal clave en zonas de soporte o resistencia.
Cuando entiendes quién tiene el control del mercado en cada momento, comienzas a “escuchar” la voz del precio.
3. Algunos patrones de velas importantes
Pin Bar (vela con sombra larga): Indica una posible reversión de la tendencia.
Engulfing (envolvente): Confirma un cambio en el control entre compradores y vendedores.
Doji: Representa indecisión — cuando el mercado está esperando una nueva dirección.
Errores que Llevan al 90% de los Traders al FracasoCon años de experiencia en los mercados, he visto que la mayoría de los traders no fracasan por falta de conocimiento, sino por repetir una y otra vez los mismos errores básicos:
1. Operar sin un plan
Muchos entran al mercado por impulso, ven que el precio se mueve y deciden entrar sin estrategia ni reglas claras. El mercado no perdona la improvisación.
2. Mala gestión del capital
Hacer all-in, usar un apalancamiento excesivo o no colocar un stop loss es el camino más rápido hacia la quiebra. Una sola operación perdedora puede borrar meses de ganancias.
3. Falta de paciencia
Los traders suelen querer enriquecerse rápido, abriendo demasiadas operaciones o cerrando beneficios antes de tiempo. Sin embargo, el mercado recompensa a quien sabe esperar las mejores oportunidades.
4. No controlar la psicología
El miedo, la codicia y el FOMO llevan a decisiones equivocadas. La psicología representa más del 70% del éxito en el trading, pero pocos la entrenan.
Conclusión: Para diferenciarte del 90% de los traders, no necesitas nada complicado. Solo un plan claro, una gestión estricta del riesgo, paciencia y una mente disciplinada ya te ponen por delante de la mayoría.
GBP/USD: Análise de Cruzamento de Compra?EASYMARKETS:GBPUSD O par GBP/USD está sendo negociado a 1,34981, exibindo um cruzamento de compra que sugere força altista. O preço pode buscar o nível de resistência pivot em 1,35518. Caso perca a força compradora e rompa abaixo de 1,34579, um movimento de baixa pode se iniciar.
📈 Análise Técnica:
🔹 Cruzamento de Compra: O preço a 1,34981 mostra um cruzamento bullish (ex.: MACD ou médias móveis), indicando momentum altista inicial.
🔹 Resistência: 1,35518 é o próximo pivot de resistência a ser testado.
🔹 Suporte: 1,34579 (crítico); perda pode reverter a tendência.
🔹 Momentum: RSI em zona neutra-alta (cerca de 56), apoiando a força compradora.
🔹 Volume: Moderado, com aumento esperado no rompimento ou quebra.
📢 Cenários:
✅ Altista: Se sustentar acima de 1,34981 e romper 1,35518 com volume, a alta pode continuar.
⚠️ Baixista: Queda abaixo de 1,34579 com confirmação leva a 1,34200.
📅 Eventos Relevantes:
🔹 Dados do Reino Unido: Lançamentos de hoje (ex.: PIB) podem impulsionar o GBP.
🔹 Dados dos EUA: Indicadores como inflação podem afetar o USD.
🔹 Sentimento Global: Risco-on favorece GBP/USD.
🚨GBP/USD a 1,34981 mostra cruzamento de compra, mirando 1,35518 como resistência pivot. Perda de 1,34579 indica baixa. Monitore volume e dados de hoje. 🔥📈
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
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Cómo cerrar una operación perdedora?Cortar pérdidas es un arte, y un trader perdedor es un artista.
Cerrar una posición en pérdida es una habilidad importante en la gestión del riesgo. Cuando estás en una operación en pérdidas, necesitas saber cuándo salir y aceptar la pérdida. En teoría, reducir las pérdidas y mantenerlas pequeñas es un concepto simple, pero en la práctica, es un arte. Aquí hay diez cosas que debes tener en cuenta al cerrar una posición en pérdidas.
No operes sin una estrategia stop-loss. Debes saber dónde saldrás antes de ingresar una orden.
Los stop-loss deben colocarse fuera del rango normal de movimiento del precio, en un nivel que pueda indicar que tu visión del mercado está equivocada.
Algunos traders establecen stop-loss como un porcentaje. Por ejemplo, si intentan obtener una ganancia de + 12% en acciones, colocan un stop-loss cuando la acción baja un -4% para crear una relación TP / SL de 3: 1.
Otros traders utilizan stop-loss basados en el tiempo. Si la operación cae pero nunca alcanza el nivel del stop-loss o no alcanza el objetivo de ganancias en un período de tiempo establecido, solo saldrán de la operación debido a la ausencia de tendencia y buscarán mejores oportunidades.
Muchos traders saldrán de una operación cuando vean un pico en el mercado, incluso si el precio no ha alcanzado el nivel del stop-loss.
En el trading de tendencias a largo plazo, los stop-loss deben ser lo suficientemente amplios para capturar una tendencia real a largo plazo sin que las señales de ruido te saquen del mercado de manera prematura. Aquí es donde entran en juego las medias móviles a largo plazo, como la media móvil de 200 días y las señales de cruce de medias móviles, para tener un stop-loss más amplio. Es importante tener tamaños de posición más pequeños en operaciones potencialmente más volátiles y con movimientos de precios de alto riesgo.
Operas para ganar dinero, no para perderlo. Simplemente mantener tus posiciones en pérdidas con la esperanza de que se recuperen al punto de equilibrio para poder salir sin ganancias ni pérdidas es uno de los peores planes.
La peor razón para vender una posición en pérdidas es la emoción o el estrés. Un trader siempre debe tener una razón racional y cuantitativa para salir de una operación en pérdidas. Si el stop-loss es demasiado ajustado, es posible que te salgas por temor y cada operación se convierta fácilmente en una pequeña pérdida. Debes darle suficiente espacio a las operaciones para que se desarrollen.
Siempre sal de la posición cuando se pierda el porcentaje máximo permitido de tu capital de trading. Establecer tu porcentaje máximo de pérdida permitida entre el 1% y el 2% de tu capital total de trading en función de tu stop-loss y el tamaño de tu posición reducirá el riesgo de que tu cuenta se vea afectada y mantendrá tus pérdidas bajo control.
El arte básico de vender una operación en pérdidas es saber diferenciar entre la volatilidad normal y un cambio de precio que cambia la tendencia.
USD/CAD: Análise de Retomada Altista Após Correção?EASYMARKETS:USDCAD O par USD/CAD está sendo negociado a 1,38000, após uma correção de um movimento altista prévio. Há grande chance de retomar a tendência altista, buscando a resistência em 1,38292, com potencial de rompimento para continuidade.
📈 Análise Técnica:
🔹 Correção: O preço, a 1,38000, corrigiu após alta anterior, sugerindo pausa temporária.
🔹 Retomada Altista: A estrutura indica força compradora remanescente, com possibilidade de romper 1,38292.
🔹 Resistência: 1,38292 (próximo alvo); rompimento pode levar a 1,38500.
🔹 Suporte: 1,37800 (nível atual de correção) e 1,37600 (se falhar).
🔹 Momentum: RSI em zona neutra (cerca de 52), com inclinação altista.
🔹 Volume: Moderado, com aumento esperado no rompimento.
📢 Cenários:
✅ Altista: Retomada acima de 1,38292 com volume pode direcionar a 1,38500, confirmando tendência.
⚠️ Baixista: Perda de 1,37800 reverte para 1,37600, indicando fraqueza.
📅 Eventos Relevantes:
🔹 Dados dos EUA: Lançamentos de hoje (ex.: NFP) podem fortalecer o USD.
🔹 Dados do Canadá: Indicadores como emprego ou PIB podem impactar o CAD.
🔹 Sentimento Global: Risco-on favorece USD/CAD.
🚨 Conclusão: USD/CAD a 1,38000 corrigiu, mas tem chance de retomar alta, mirando 1,38292 e potencialmente 1,38500 se romper. Suporte em 1,37800. Monitore volume e dados de hoje. 🔥📈
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
⚠️ Aviso: Esta não é uma recomendação de compra ou venda. Faça sua própria análise.
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A conta easyMarkets no TradingView permite combinar as condições líderes da easyMarkets, negociação regulamentada e spreads justos com a poderosa rede social do TradingView. Experimente a ausência de slippage em ordens limite, spreads fixos, proteção contra saldo negativo e integração perfeita.
Opiniões, notícias ou análises são apenas para fins informativos, não aconselhamento ou recomendações, e não garantem resultados futuros. A easyMarkets não assume responsabilidade por perdas baseadas nas informações fornecidas.
A,B,C. De continuidad alcista El ABC alcista es un patrón correctivo dentro de una tendencia positiva, donde el mercado “descansa” antes de seguir subiendo. Se compone de:
A: retroceso inicial,
B: rebote parcial,
C: caída final controlada.
La clave está en el final de la onda C, que suele coincidir con soportes importantes o retrocesos de Fibonacci. Ahí se busca la entrada en compra, colocando un stop loss bajo C y objetivos de beneficio en B y en nuevos máximos.
En resumen: el patrón ABC en el GER30 no es señal de debilidad, sino de corrección saludable que abre la puerta a continuar la tendencia alcista con mayor fuerza y con un plan de trading bien definido.
¿Qué es el Análisis Técnico? Historia y lógica del fenómeno
El Análisis Técnico es la ciencia que estudia y registra de forma gráfica los cambios de precio y volumen de una acción o activo, con el fin de explotar patrones y fenómenos recurrentes de carácter predictivo.
A principios del siglo XX los estudiosos de los gráficos (o “charts”, en inglés) en Occidente eran conocidos como chartistas, pero actualmente, “Chartismo” es asociado a una metodología clásica divulgada por el periodista e inversor, Richard W. Schabacker (1899-1935) y posteriormente popularizada por el libro “Technical Analysis of Stock Trends” (1948) de los autores Robert D. Edwards y John Magee.
¿Japón como cuna del Análisis Técnico?
Los japoneses fueron los primeros en usar el análisis técnico para comerciar en uno de los primeros mercados de futuros del mundo: los futuros de arroz en Osaka. Los japoneses comenzaron a operar en este mercado en el siglo XVII.
En Japón es escrito el primer libro con una cosmovisión de los mercados bien definida y valorada por muchos inversores de Occidente en la actualidad, “La Fuente de Oro-Los Anales del Dinero de los Tres Monos”, de Muneisha Homma.
Munehisa Homma fue el comerciante más famoso en los mercados de futuros de arroz en el siglo XVIII. Descubrió que, aunque había una relación entre la oferta y la demanda de arroz, los mercados también estaban fuertemente influenciados por las emociones de los comerciantes. Debido a esto, había momentos en que el mercado percibía una cosecha de manera diferente a la realidad. Razonó que estudiar las emociones del mercado podía ayudar a predecir los precios.
Steve Nison, inversor que divulgó el uso de velas japonesas en Occidente, en su libro “Beyond Candlesticks”, opina lo siguiente:
“En el material que traduje, los gráficos de velas a menudo se llaman gráficos de Sakata en referencia a la ciudad portuaria de Sakata, donde vivía Homma. Sin embargo, según mi investigación, es poco probable que Homma usara gráficos de velas. Es más probable que estos gráficos se desarrollaran en la primera parte del período Meiji en Japón (a finales de la década de 1800)”
Es importante destacar que, aunque Homma no usara velas japonesas, este tipo de representación gráfica fue la evolución de siglos de experiencia usando registros de precios con fines predictivos.
La revolución de los gráficos de velas japonesas
La representación gráfica de los precios ha sido un factor determinante en la evolución del análisis técnico, marcando una clara diferencia entre los enfoques de inversión en Oriente y Occidente. Mientras que los gráficos de barras tradicionales, predominantes en Occidente, se limitaban a mostrar los precios de apertura y cierre, los gráficos de velas japonesas, desarrollados en el Japón del siglo XVII, ofrecían una visión más completa y visualmente impactante. Estos gráficos incorporaban no solo los precios de apertura y cierre, sino también los máximos y mínimos de cada sesión, representados de manera intuitiva mediante el cuerpo y las mechas de las velas.
Esta riqueza informativa permitió a los comerciantes japoneses, como los que operaban en el mercado de futuros de arroz en Osaka, interpretar con mayor precisión la psicología del mercado. Al analizar grupos de velas, podían identificar patrones que reflejaban el comportamiento y las emociones de los inversores, dándoles una ventaja estratégica. En contraste, los inversores occidentales, limitados por la simplicidad de los gráficos de barras, desarrollaron un enfoque más centrado en catalogar formaciones de precios, como soportes, resistencias y figuras técnicas.
Con el tiempo, las plataformas de inversión modernas en Occidente adoptaron las innovaciones de los gráficos de velas japonesas, integrando la capacidad de mostrar máximos, mínimos, aperturas y cierres en un solo formato. Esta fusión ha permitido a los analistas técnicos de todo el mundo combinar la profundidad psicológica de los patrones de velas con el rigor estructural de las formaciones de precios occidentales, consolidando el análisis técnico como una herramienta universal y poderosa para la toma de decisiones en los mercados financieros.
Actualmente los gráficos de barras disponibles en las plataformas de inversión disponen de las mejoras introducidas por los gráficos de velas japonesas en Occidente.
Teoría sobre el surgimiento del Análisis Técnico
Desde los albores de la humanidad, los seres humanos han buscado representar los fenómenos que les rodean para comprenderlos o transmitir información. Ya sea a través de dibujos en cuevas, símbolos o registros escritos, la representación visual ha sido una herramienta fundamental para dar sentido al mundo. En este contexto, el precio de un activo, como el arroz en el Japón del siglo XVII o las acciones en mercados modernos, es un fenómeno aparentemente aleatorio que invita a ser analizado.
Es natural que, ante la fluctuación de los precios, los primeros inversores buscaran representarlos gráficamente para encontrar orden en el caos. Al registrar meticulosamente los movimientos de precios, estos pioneros probablemente descubrieron algo sorprendente: patrones repetitivos que parecían predecir comportamientos futuros. Este hallazgo debió ser emocionante, ya que ofrecía la promesa de obtener ganancias significativas con un riesgo aparentemente bajo.
Sin necesidad de entender la psicología de los mercados, como lo hacen los analistas técnicos modernos, aquellos primeros inversores encontraron en estos patrones una ventaja práctica. Cuando un número suficiente de ellos identificaba y actuaba según un mismo patrón, este tendía a cumplirse con mayor frecuencia, reforzando su validez. Así, lo que comenzó como una observación intuitiva se convirtió en una práctica estructurada, sentando las bases de lo que hoy conocemos como Análisis Técnico: una disciplina que miles de inversores utilizan para interpretar el comportamiento del mercado y tomar decisiones informadas.
Palabras finales
Algunos podrían considerar la historia del análisis técnico como un relato curioso, pero irrelevante para la práctica actual; otros, como una simple anécdota. Sin embargo, la historia nos muestra que los mercados más que números, son un reflejo de la psicología humana. Lejos de ser un mero catálogo de trucos para memorizar, el análisis técnico nos invita a comprender las dinámicas psicológicas para tomar decisiones informadas.
Reconocer que los mercados están moldeados por patrones históricos nos otorga una ventaja estratégica. Al estudiar cómo los inversores del pasado interpretaron precios y emociones, desde los comerciantes de arroz en el Japón del siglo XVII hasta los analistas modernos, podemos anticipar movimientos del mercado con mayor precisión. Esta perspectiva no solo enriquece nuestra operativa, sino que nos posiciona como inversores más conscientes y preparados en un entorno donde la psicología colectiva sigue siendo la fuerza dominante.
El Colapso del 2008: El Evento que todo Trader Debería Estudiar📈LA HISTORIA DE LA CRISIS DEL 2008 ¿PODRÍA REPETIRSE?
En la historia moderna de los mercados financieros, ningún acontecimiento ha dejado una huella tan profunda, global y educativa como la crisis financiera del 2008. No se trató simplemente de una caída bursátil o una corrección económica: fue un colapso sistémico que desnudó las fragilidades de un sistema financiero confiado, excesivamente apalancado y peligrosamente desconectado de la realidad económica. Para cualquier trader que aspire a operar con visión profesional, estudiar lo que ocurrió en ese año no es una opción: es una necesidad.
📊El origen silencioso del desastre
La crisis comenzó a gestarse años antes de su estallido. El mercado inmobiliario estadounidense vivía una expansión sin precedentes, alimentada por una política monetaria laxa, baja supervisión regulatoria y un apetito voraz por el riesgo.
Los bancos comenzaron a otorgar hipotecas a prácticamente cualquier persona, incluso a quienes no podían demostrar ingresos estables. Estas hipotecas de alto riesgo —conocidas como subprime— eran empaquetadas en instrumentos financieros complejos, llamados CDOs (Collateralized Debt Obligations). Estos productos eran vendidos por bancos de inversión y calificados erróneamente como activos de bajo riesgo por agencias como Moody’s o S&P.
En la superficie, todo parecía funcionar. Mientras el precio de las viviendas continuaba subiendo, el sistema prosperaba. Pero era una ilusión sostenida por la burbuja de los precios y el encubrimiento del riesgo real. Nadie cuestionaba la estructura, ni siquiera quienes estaban en el centro del negocio. Cuando el valor de las viviendas empezó a caer, el castillo de naipes financiero comenzó a derrumbarse.
🏦El momento de quiebre: Lehman Brothers y el contagio global
El 15 de septiembre de 2008, el mundo fue testigo de la quiebra de Lehman Brothers, uno de los bancos de inversión más grandes de Estados Unidos. Este evento marcó el punto de inflexión. Las instituciones financieras, muchas de ellas altamente expuestas a productos tóxicos, comenzaron a desplomarse.
El mercado entró en pánico. El crédito se congeló, la liquidez desapareció, y los mercados bursátiles de todo el mundo se hundieron. La economía global fue arrastrada hacia la recesión más profunda desde la Gran Depresión de 1929.
💻¿Por qué debería importarle al trader de hoy?
Porque los errores que provocaron el colapso de 2008 siguen presentes en los mercados actuales, solo que disfrazados bajo nuevas formas. La sobre confianza institucional, la fragilidad estructural, la fe ciega en los modelos y la desconexión entre el riesgo real y el riesgo percibido continúan latentes.
Quien no estudia 2008, opera en la oscuridad ante estos riesgos. Los patrones de comportamiento humano en los mercados —como el miedo, la avaricia y la negación— no cambian. Solo cambian los instrumentos.
Las verdaderas lecciones para el trader profesional:
La crisis dejó lecciones invaluables que todo trader serio debe incorporar a su marco mental. Estas no son teorías abstractas; son realidades demostradas con pérdidas multimillonarias y miles de historias de ruina y éxito.
1. No se trata solo de tener razón, sino de sobrevivir
Grandes firmas como Bear Stearns o Lehman Brothers colapsaron no por estar equivocadas sobre el valor de sus activos, sino porque no tenían liquidez inmediata para responder a sus obligaciones. Operaban con niveles de apalancamiento extremos que los volvieron vulnerables ante cualquier giro del mercado.
Lección clave: La gestión del riesgo y del apalancamiento es más importante que la rentabilidad esperada.
2. La diversificación no te protege en una tormenta sistémica
Durante los peores días de la crisis, prácticamente todos los activos cayeron simultáneamente. Las correlaciones se dispararon. Los portafolios diversificados fallaron.
Lección clave: No basta con diversificar. Es necesario entender cuándo y cómo los activos se correlacionan bajo presión.
3. Ignorar el análisis fundamental puede ser letal
Muchos traders técnicos, enfocados exclusivamente en gráficos, fueron sorprendidos por la magnitud del colapso. La falta de contexto macroeconómico dejó a miles de operadores ciegos frente a lo que venía.
Lección clave: Los fundamentos macro importan. La política monetaria, los indicadores financieros y los datos económicos pueden dominar al análisis técnico por meses o años.
4. Las oportunidades también nacen del caos
Mientras millones perdían dinero, algunos pocos lo multiplicaban. Nombres como Michael Burry o John Paulson se hicieron célebres por anticipar el desastre y posicionarse en su favor. Lo hicieron no por instinto, sino por datos, paciencia y convicción analítica.
Lección clave: Las crisis son momentos de redistribución de riqueza. Quien entiende el contexto, puede operar con ventaja.
📓Estudiar el 2008 es una inversión, no una nostalgia
Observar lo que ocurrió en 2008 no es solo un ejercicio histórico. Es una forma de adquirir inteligencia operativa real, de entrenarse en pensamiento crítico, de aprender a detectar señales débiles y a actuar cuando la mayoría está paralizada.
Muchos traders novatos ingresan hoy al mercado atraídos por promesas de rentabilidad rápida, sin comprender que el mercado puede, en cualquier momento, girar violentamente. Ignorar lo que ocurrió es como volar un avión sin conocer qué hacer cuando los motores fallan. En cambio, comprenderlo es como saber pilotar en turbulencia extrema.
🌎Conclusión: El manual no oficial de la supervivencia
La crisis financiera del 2008 fue mucho más que una recesión. Fue una prueba de estrés para el sistema financiero, una lección de humildad para los gestores más grandes y una oportunidad para los más preparados. También fue una especie de "maestría no oficial" en mercados reales, donde se graduaron los traders que sobrevivieron con disciplina, visión y control emocional.
Para el trader que busca consistencia, longevidad y verdadera comprensión de los mercados, el estudio del 2008 es obligatorio. No solo como evento histórico, sino como espejo de lo que puede —y seguramente volverá a— ocurrir en nuevas formas.
Risk Disclaimer
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Analista de easyMarkets Alfredo G.
Problemas sobre cierre anticipado de ganancias? lo vemos..🧠 Cómo trabajar los cierres anticipados de operaciones positivas
Aplicando el 4to Pilar de Profit-ARG: Inteligencia Emocional en el Trading
🎯 Problema:
Muchos traders cierran antes de tiempo cuando tienen una operación positiva en curso. Aunque la operación va bien, no logran sostenerla hasta el objetivo por:
Miedo a perder lo ganado.
Dudas sobre el análisis.
Ansiedad por “asegurar” un resultado.
Esto refuerza un circuito emocional reactivo, donde el cerebro busca alivio inmediato, sacrificando consistencia a largo plazo.
🔍 ¿Qué ocurre en el cerebro?
El sistema límbico (emocional) se anticipa a una posible pérdida y activa una respuesta de defensa: cerrar ya para no sufrir.
Este comportamiento se convierte en hábito, y el cerebro lo asocia al alivio momentáneo, reforzando la impulsividad.
Si no se corrige, se convierte en una barrera invisible contra el crecimiento sostenido.
🧭 Aplicación práctica del 4to Pilar – Inteligencia Emocional
1. Conciencia emocional
Antes de cerrar anticipadamente, preguntate:
“¿Estoy siguiendo el plan o estoy respondiendo al miedo?”
Identificá tu emoción (ansiedad, impaciencia, duda).
2. Regulación emocional
Usá herramientas prácticas:
Respirá profundo y tomá 30 segundos para revisar tu plan original.
Leé tus frases ancla:
“Mi ganancia está en el proceso, no en el impulso.”
“Cada operación es una oportunidad para educar mi mente.”
🧪 Reconfiguración práctica del hábito
✅ Probá al menos una sola vez dejar correr la ganancia hasta el objetivo con poco capital.
Esto tiene un propósito neurológico y emocional:
Generás una nueva experiencia emocional y racional en tu sistema.
El cerebro graba: “Sostuve el plan, y funcionó.”
Se forman nuevas conexiones cerebrales basadas en paciencia, control y confianza.
⚙️ Alternativas viables que también reeducan tu mente
🔁 1. Subir el Stop Loss (SL) de manera progresiva
A medida que el precio corre a favor, ajustar el SL es una forma equilibrada de proteger beneficios sin cerrar la operación.
Se recomienda dejar margen para retrocesos naturales, evitando que el SL quede demasiado ajustado.
💰 2. Cierre parcial
Cerrar una parte de la posición permite asegurar una porción de ganancia, al tiempo que dejás correr el resto hasta el objetivo.
Esta estrategia reduce la presión emocional sobre la operación y fortalece la capacidad de sostener el análisis.
Ambas alternativas ayudan al cerebro a salir del esquema binario todo o nada, y favorecen la creación de un estilo de gestión emocionalmente saludable.
🔑 Reflexión final:
No se trata de dejar correr por ego o codicia, sino de enseñarle al cerebro que puede sostener un plan con control y equilibrio emocional.
Respetar el análisis, permitir flexibilidad inteligente y reentrenar tu respuesta emocional es la clave de una mentalidad rentable y duradera.
Espero sea de utilidad este post!!
El Arte de Colocar el Stop Loss - 5 Errores ComunesCOLOCAR EL STOP LOSS EN UNA ZONA ESTRATEGICA ES LA CLAVE
📊 ¿Sabías que, según diversos estudios, cerca del 90% de los traders minoristas pierden sus stops por colocarlos exactamente donde no hay una estructura real? En esta idea educativa, entenderás claramente y paso a paso cómo evitar esta situación tan común.
1. El error del 90% de los Traders
📓 Según datos proporcionados por plataformas de trading, la mayoría de los traders minoristas colocan sus stop losses justo por debajo de soportes obvios o encima de resistencias evidentes. Esta práctica tan habitual hace que (instituciones o fondos) fácilmente puedan identificar dónde están acumuladas las órdenes para generar movimientos artificiales y capturar liquidez. Un estudio de la Autoridad Europea de Valores y Mercados (ESMA) reveló que el 76% de las cuentas minoristas registran pérdidas debido a la mala colocación de un stop loss.
2. Por qué tu stop loss "obvio" no funciona
💭 Cuando sitúas tu stop loss en un lugar obvio, como exactamente debajo de una vela alcista fuerte o justo sobre un nivel claramente visible, te vuelves vulnerable a las "barridas". Estas barridas son movimientos rápidos que se ejecutan únicamente para activar stops masivos, eliminando traders minoristas del mercado justo antes de que el precio continúe en la dirección originalmente prevista.
Se ha comprobado que más del 60% de los stops minoristas activados ocurren precisamente en niveles previsibles, donde la liquidez es alta y fácilmente identificable.
3. Datos reales: La trampa estadística
📈 En un análisis reciente realizado en los gráficos del S&P 500 y EUR/USD durante los últimos 12 meses, más del 75% de las rupturas "falsas" en temporalidades de 1 minuto (movimientos breves fuera de soportes y resistencias clave) se revertían justo después de ejecutar una cantidad significativa de stops ubicados en niveles predecibles. Además, la Commodity Futures Trading Commission (CFTC) señaló en su último informe trimestral que un 72% de las posiciones minoristas fueron afectadas por movimientos breves que posteriormente retornaron a la dirección inicial del mercado.
4. Cómo colocar correctamente un stop loss
💻 Desde una metodología estructurada en mercados financieros, colocar un stop loss robusto implica considerar:
• Margen adecuado: Evita colocarlo justo debajo del mínimo reciente; añade un margen que contemple volatilidad promedio, sobre todo trata de ocupar una estructura bien marcada (una lateralidad o un precio que rechaza fuertemente un nivel claro).
• Estructura técnica: Utiliza la estructura del mercado (zonas donde el precio ha demostrado consistentemente dificultad para superar el nivel de precio) y sumado a ello agrega un pequeño toque de perspicacia, o sea entrar cuando no resulta evidente.
• Volumen e interacción del precio: Coloca stops en niveles donde el mercado ha demostrado aceptación (altos volúmenes transaccionales), ya que estos niveles brindan una protección adicional debido al alto grado de volatilidad.
• Niveles psicológicos y de volatilidad: Considera cifras redondas y niveles psicológicos importantes que el mercado suele respetar o retestar con frecuencia, principalmente para instrumentos que son volátiles o famosos entre los inversores.
5. Un Dato importante
📓 Analizando el caso del Nasdaq (NASDAQ100) en los últimos 6 meses, donde movimientos frecuentes (hasta un 65%) activaron stops "obvios" antes de grandes movimientos alcistas o bajistas. En particular, durante el mes de marzo del presente año, se identificaron al menos tres eventos claros donde una ruptura falsa activó stops masivos por debajo del soporte diario importante.
Según Alexander Elder, reconocido trader y autor del bestseller "Trading for a Living": "Los stops evidentes son un regalo para las instituciones. Siempre protege tu stop con un margen de seguridad".
Evidentemente esto se haría dejando un margen que en ocasiones puede sacrificar ratio de ganancia, pero aumentar tu probabilidad de aciertos.
Mark Douglas, en su libro "Trading in the Zone", resalta: "La colocación estratégica del stop es tan importante como la entrada misma al mercado". De poco sirve entrar correctamente a una oportunidad de alta calidad, si al final tu operación no puede soportar procesos naturales como retrocesos o retesteos de la zona de entrada.
Consejos finales
• Evita los niveles "visualmente cómodos" o demasiado evidentes según tu metodología.
• Considera siempre un margen extra basado en la volatilidad del momento.
• Usa órdenes limitadas para cazar entradas en soportes o resistencias; usualmente una entrada precisa puede darte un margen realmente importante para tu stop loss.
Un stop loss correctamente colocado es clave para sobrevivir y prosperar en el mercado, sobre todo si sabes combinarlo con entradas realizadas con órdenes límite.
Risk Disclaimer
El trading representa un riesgo elevado. easyMarkets no hace ninguna declaración o garantía y no asume ninguna responsabilidad en cuanto a la exactitud o integridad de la información proporcionada, ni ninguna pérdida derivada de cualquier inversión basada en una recomendación, pronóstico o cualquier información proporcionada por cualquier tercero.
Idea educativa desarrollada por Alfredo G - Analista de easyMarkets
5 cosas que siempre uso en TradingViewEn este post daré una breve explicación que como utilizo cada indicador y herramienta.
Te recomiendo leer el post completo y gratis en mi mailist, link en mi perfil
No.1 → Indicador Supertrend.
No.2 → Indicador Volumen Delta.
No.3 → Indicador EMA 10 y EMA 20.
No.4 → Herramienta Retroceso de Fibonacci (Consejos y recomendaciones personales).
No.5 → Vela tipo Volumen Footprint.
No.1 → Indicador Supertrend
Funciona mejor en temporalidades cortas como 5 y 15 minutos.
Pierde efectividad cuando el mercado está sin volatilidad.
Es importante esperar el cierre de la vela, ya que muchas veces el precio toca la zona y luego revierte con fuerza.
No.2 → Indicador Volumen Delta
Es un mejor indicador que el volumen tradicional, es importante buscar patrones en los volúmenes delta, con divergencias, predicciones de rango y aumentos en la diferencia de compra y venta para confirmar ruptura de máximos y mínimos.
No.3 → Indicador EMA 10 y EMA 20.
La combinación de ambas EMAS ayuda a determinar la fuerza del movimiento, lo mejor es solo operar las continuaciones de tendencia.
No.4 → Herramienta Retroceso de Fibonacci
Aunque trazar retrocesos desde un máximo hasta un mínimo es la forma más común de usar Fibonacci, no es la única. Uno de los principales desafíos de esta herramienta es definir con precisión desde dónde medir. En muchos casos, las manipulaciones de mercado o movimientos erráticos generan dudas sobre cuáles son los extremos válidos. Para filtrar este ruido, una estrategia que aplico es utilizar una EMA de 10 periodos para identificar máximos y mínimos más estructurados.
No.5 → Vela tipo Volumen Footprint.
Cuando opero, uno de mis focos está en detectar zonas de desajuste y analizar el volumen delta para ubicar soportes y resistencias importantes.
Movimientos medidos: Comprensión de la simplicidad armónicaEl presente artículo no es relevante para el público residente en España.
Pocas herramientas en el trading son prospectivas y se adaptan a la volatilidad actual, pero los Movimientos Medidos sí lo hacen. A diferencia de los indicadores tradicionales, los Movimientos Medidos ofrecen una forma estructurada de proyectar objetivos de precios y puntos de reversión sin retraso.
Profundicemos en la simplicidad armónica del movimiento medido y veamos cómo se puede aplicar a las condiciones reales del mercado.
¿Qué son los Movimientos Medidos?
Un movimiento medido es una técnica de proyección de precios que asume que los cambios del mercado tienden a repetirse de manera proporcional. Al tomar la longitud de un movimiento anterior y proyectarla hacia adelante, los traders pueden identificar áreas potenciales donde el precio podría reaccionar, ya sea como un punto de reversión o una zona de continuación. Esto convierte a los movimientos medidos en una de las pocas herramientas verdaderamente predictivas en el análisis técnico, ofreciendo orientación sin el retraso que viene con los promedios móviles u osciladores.
Más allá de su naturaleza predictiva, los movimientos medidos son inherentemente adaptables. Los mercados se mueven a través de fases de expansión y contracción, lo que significa que los indicadores de longitud fija pueden volverse poco confiables cuando la volatilidad cambia. Los movimientos medidos, por definición, se ajustan a las condiciones prevalecientes del mercado, haciéndolos particularmente efectivos en entornos dinámicos.
E jemplo: Movimiento Medido en Gráficos de Velas Diarias del DXY
Gráficos de Velas Diarias del DXY: Movimientos Medidos
El rendimiento pasado no es un indicador fiable de resultados futuros
El rendimiento pasado no es un indicador fiable de resultados futuros
Momento de Toma de Ganancias con Movimientos Medidos
Uno de los usos más efectivos de los movimientos medidos es en el establecimiento de objetivos de ganancias. En mercados en tendencia, los traders a menudo luchan con la decisión de cuándo salir: demasiado pronto y dejan ganancias sobre la mesa, demasiado tarde y corren el riesgo de devolver ganancias. Un movimiento medido proporciona un marco lógico para identificar dónde el precio puede quedarse sin fuerza.
El proceso es sencillo: toma la longitud de un movimiento de impulso completado y proyéctala desde el mínimo de oscilación (en una tendencia alcista) o el máximo de oscilación (en una tendencia bajista) de un retroceso posterior. Si el precio se acerca a este nivel y el impulso comienza a desvanecerse, sugiere un área natural para tomar ganancias. Este método asegura que no te bases únicamente en la intuición o niveles arbitrarios, sino que utilices la simetría impulsada por el mercado para guiar las salidas.
Ejemplo: Ruptura del FTSE 100 en el Gráfico de Velas Diarias
El rendimiento pasado no es un indicador fiable de resultados futuros
El rendimiento pasado no es un indicador fiable de resultados futuros
Entrando en Retrocesos de Dos Patas
Los movimientos medidos también son muy útiles para programar entradas en retrocesos correctivos, especialmente en retrocesos de dos patas, que son comunes en mercados en tendencia. El precio rara vez se mueve en línea recta; en cambio, los retrocesos a menudo se desarrollan en dos ondas distintas o patrón A,B,C,D antes de reanudar la tendencia dominante. Este patrón puede ser frustrante para los traders que entran demasiado pronto, solo para ver el precio bajar más antes de que la tendencia continúe.
Al medir el tamaño del primer retroceso y proyectarlo hacia adelante, los traders pueden anticipar el probable punto final de la segunda pata. Cuando el precio alcanza este nivel y comienza a estabilizarse, proporciona una entrada de mayor probabilidad para los traders que buscan operar con la tendencia. Esta técnica funciona particularmente bien cuando se combina con niveles más amplios de soporte o resistencia, reforzando las zonas clave donde la presión de compra o venta puede regresar.
Ejemplo: Gráfico de Velas Diarias del Oro
El rendimiento pasado no es un indicador fiable de resultados futuros
El rendimiento pasado no es un indicador fiable de resultados futuros
Combinando Movimientos Medidos con Patrones de Velas
Los movimientos medidos proporcionan una estructura basada en el precio, pero la confirmación de la acción del precio puede refinar aún más las entradas y salidas. Los patrones de velas ayudan a los traders a medir el sentimiento en los niveles clave de movimiento medido, ofreciendo una capa de confirmación antes de tomar medidas.
Para la toma de ganancias, si el precio alcanza una proyección de movimiento medido y forma un patrón de reversión, como una estrella fugaz en una tendencia alcista o un martillo en una tendencia bajista, fortalece el caso para asegurar las ganancias. Por el contrario, para las entradas, un retroceso de dos patas que se completa en un nivel de movimiento medido se vuelve aún más convincente cuando se forma un patrón envolvente alcista o una barra pin, señalando la posible continuación de la tendencia.
Al combinar movimientos medidos con la confirmación de velas, evitas actuar solo sobre proyecciones rígidas. En cambio, puedes usar señales de acción del precio para validar los niveles de movimiento medido, mejorando la toma de decisiones y reduciendo las señales falsas.
Resumen:
Los movimientos medidos proporcionan un enfoque estructurado y adaptable para navegar por la acción del precio. Ya sea que se utilicen para la toma de ganancias o para programar entradas de retroceso, su capacidad para ajustarse a la volatilidad y ofrecer proyecciones prospectivas los convierte en una herramienta valiosa en el arsenal de un trader. Cuando se combinan con patrones de velas, se vuelven aún más efectivos, ofreciendo precisión y confirmación en un mercado que prospera en la incertidumbre.
Disclamer: Esta información es sólo para fines informativos y de aprendizaje. La información proporcionada no consitiye asesoramiento de inversión ni tiene en cuenta las circunstancias financieras individuales u objetivos de ningún inversor. Cualquier información que se pueda proporcionar relacionada con el rendimiento pasado no es un indicador confiable de resultados o rendimientos futuros. Los canales de redes sociales no son relevantes para los residentes del Reino Unido o España.
Los CFD son instrumentos complejos y conllevan un alto riesgo de perder dinero rápidamente debido al apalancamiento. El 82.12% de las cuentas minoristas pierden dinero al operar CFD con este proveedor. Debe considerar si comprende cómo funcionan y si puede permitirse el riesgo de perder su dinero.
Capital Com Online Investments Ltd es una sociedad de responsabilidad limitada (número de sociedad 209236B) registrada en la Commonwealth de las Bahamas y autorizada a realizar negocios de valores por la Comisión de Valores de las Bahamas (SCB) con el número de licencia SIA-F245.
GBPJPY VIDEO formula de vlas por tiempoEn este video , dejate guiar por lo que puedes leer en el mercado en cuanto a lo que quiero que observes y identifiques para poder tomar mayor probabilidad de entrada.
Me refiero a la combinacion de velas , unas con otras que siguiendo su forma y estructura se toman entradas ancticipadas al volumen y formacion de lo siguiente
BTC, una vez mas Patron Armónico Cangrejo imperfecto, Crab S.1.1Toco formación, ni modo cuando quize escribir la idea ya el precio se movió.
Visión 1/3 👉🏽 ↘ BAJISTA Bearish 🟥. BTC/USDT
Hola Trader. Un gusto compartir una vez mas análisis con patrones armónicos.
¿Tienes 3 minutos para saber porque 🕑?
Hoy 2024-12-30, 16:17, a punto de despedir el año 2024 día 365 año bisiesto, pero proyecto Semana 1.1
⚪ PATRON ARMONICO CANGREJO
Una de mis formas de analizar el mercado, patrones armónicos.
Para el día de hoy se terminó formando un patrón armónico nombrado Cangrejo Crab
En temporalidad M5 se puede observar incluso hasta H1, en H2 y H4 es irreconocible.
Así que vemos el patrón Crab en M5 en la siguiente imagen 1.
🖼 IMAGEN 1️⃣
Para entender los patrones armónicos se basa en medidas de Fibonacci o equivalencias, pero es mas conocido también como niveles de Fibonacci.
Así se empieza trazando el alto y el mínimo mas "relevantes" en este punto creo que ya te diste cuenta que esto de patrones armónicos son metodologías subjetivas no? porque cabe la pregunta ¿Cuáles serán esos mínimos y máximos relevantes? En fin.
TradingView tiene una herramienta de dibujo para trazar patrones armónicos, creo que la gran mayoría conoce eso, pero si no la conoces aquí la dejo en la imagen.
Asi que al trazar los 5 puntos X A B C y D
Analizando las condiciones de un patrón armónico.
1ero B: Se obtiene que B no llego a donde tenia que llegar o idealmente al numero "de plata" de las equivalencias Fibonacci 38.2% pero como en trading no se busca perfección, llego al 34% validando 1 de 3 condiciones mínimas que se tiene que cumplir para un patrón armónico.
1era condición B: aprox 38 % ✅
2da C: La condición del punto C en la mayoría de patrones armónicos se cumple sin problema es el punto mas flexible de echo asi que la definición o el objetivo esperado del patrón se da en la 3era condición.
2da condición C: 38% a 88.6 %, realidad 73.3%. ✅
3era D: La condición tampoco se cumple tenia que llegar al 1.618 % pero llego solo al 1.261
%, sin embargo si se tiene en cuenta que no llega la primera condición se espera que la 3era condición el punto D no se cumpla tan perfecto tampoco, aun asi lo importante era superar al menos el 1.27, si bien no lo hizo TAMPOCO estuvo bastante cerca asi que se podría validar la condición
3era condición D: 1.27% a 1.61 %, realidad 1.261% ✅
3 de 3 condiciones del patrón validas y vemos como se desarrollo perfectamente, y aun podría bajar mas.
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Conociendo Patrones Armónicos: Mariposa* en BTC|M15# PATRONES ARMONICOS EN EL MERCADO
Hola en este caso uno de Buterfly Modificado o Alternativo. 〽 Encontre el icono perfecto para patrones armónicos
Los patrones armónicos no tiene porque ser -perfectos- por lo general, se cumple 1 condición y otra condición medio cumplida y a veces solo 2 condiciones bien cumplidas y por supuesto muy rara vez se cumplen las 3. Por lo menos es lo que creo .
Para entender patrones armónicos es necesario apoyarse en Fibonacci y sus proporciones, su valores que la mayoría ya conoce, valores como los retrocesos de Fibonacci, 61.8 | 88.6 | 50 | 38.2 | 78.6 que son las principales y las extensiones 1.27 | 1.41 | 1.618 | 1.382 etc. Lo escribí en desorden adrede
En este caso tenemos
B de XA= 0.812 (Retroceso)
C de AB = 0.705 (Retroceso)
D de AB = 1.308 (Extensión)
D de XA* = 0.988 (Extensión)
Si bien el patrón Buterfly indica que B = 0.786 digamos que una diferencia del 0,026 o 2.6 % no es tan grave y es un poco "aceptable". Asi que se puede decir que cumple 1 de 3 importantes relaciones.
1. ✅.
Luego tenemos el punto (Retroceso) 2. C = 0.382-0.886 , un rango un poco amplio, pero bueno cumple porque C = 0.705 .
2. ✅.
Seguimos con el punto (Extensión). D de AB = 1.618-2.24, con una diferencia tambien de 1.618 - 1.308 = 0.31 con una diferencia del 31 % un poco extensa y es aqui donde falla la 3era condición y la 4 menos se cumple.
3. ❌.
PATRON BUTERFLY IDEAL PARA ESTE CASO
Que D hubiese subido a nuevos precios de BTC. como 96591.0 que da 1.618 exacto o ya sabes un poco mas arriba y mas bien no se quede abajo, te muestro una imagen, en este caso considerando el error del punto 1. o sea el punto B de XA .
PATRON IDEAL IDEAL B = 0.786
Como se observa la diferencia no es mucha y el resto de lo puntos cumplen.
# CONCLUSION
Se pueden buscar operar patrones que tiene puntos exactos en B de XA como lo son: Gartley, Deep Crab, Bat Alternativo con una diferencia de hasta el 3% tanto positiva del punto como negativa, recomendaría yo, ya es tu caso si desea ampliar o disminuir la tolerancia.
Te dejo algunas ideas mas a otros patrones que he visto y documentado aqui en tradingview, porque he visto mas pero no los he colocado.
Figura armónica GARTLEY: ¡¿Cómo funciona?!Figura armónica GARTLEY: ¡¿Cómo funciona?!
El "Gartley", como su nombre indica, fue presentado por Henry Mackinley Gartley.
Todas las demás figuras armónicas son modificaciones del Gartley.
Sus construcciones tienen 5 ondas:
XA: Este podría ser cualquier movimiento violento en el gráfico y no hay requisitos específicos para que este movimiento sea un Gartley Start.
AB: Esto se opone al movimiento XA y debería representar aproximadamente el 61,8% del movimiento XA.
BC: Este movimiento de precios debería ser opuesto al movimiento AB y debería ser el 38,2% o el 88,6% del movimiento AB.
CD: El último movimiento de precios es opuesto al BC y debería ser del 127,2% (extensión) del CD si el BC es el 38,2% del BC. Si BC es el 88,6% de BC, entonces CD debería ser el 161,8% (extensión) de BC.
AD: El movimiento general de precios entre A y D debería ser el 78,6% de XA
como usarlo
¡El punto D es donde entras tú, muchacho! Esta es tu señal de entrada.
-Si es una figura M, compras.
-Si es una W, vendes2.
¿Dónde poner tu STOP LOSS?
-Abajo o "X" si eres COMPRADOR.
-Arriba de “X” si eres VENDEDOR.
Estos porcentajes se basan en los famosos ratios de Fibonacci, ¡tan misteriosos como las pirámides de Egipto!
En definitiva, la figura de Gartley es como un buen puro cubano: requiere paciencia y experiencia para apreciar su verdadero valor. Pero una vez que lo domines, puede convertirse en una poderosa herramienta en tu arsenal comercial, ¡tan efectiva como un puñetazo de Rocky Balboa!